eBooks de Teoría y crítica de arte, página 53 de 244

This volume presents a sophisticated and intricate examination of the parallels between Sanskrit and Greco-Roman literature. By means of a philological and literary analysis, Morales-Harley hypothesizes that Greco-Roman literature was known, understood, and recreated in India. Moreover, it is argued that the techniques for adapting epic into theater could have been Greco-Roman influences in India, and that some of the elements adapted within the literary motifs (specifically the motifs of the embassy, the ambush, and the ogre) could have been Greco-Roman borrowings by Sanskrit authors.This book draws on a wide variety of sources, including Iliad, Phoenix, Rhesus and Cyclops (Greco-Roman) as well as Mah?bh?rata, The Embassy, The Five Nights and The Middle One (Sanskrit). The result is a well-supported argument which presents us with the possibility of cultural exchange between the Greco-Roman world and India a possibility which, though hypothetical, is worth acknowledging.Due to its comparative nature, this volume will appeal to both Indologists and Classicists, including Mah?bh?rata scholars, Sanskrit theater scholars, and those interested in comparative work with Sanskrit literature. It brings an original perspective to the field, and provides inspiration for new lines of research.

Exhibition spaces are physical places of knowledge production and exchange. Their spatial properties play an important role in contextualizing information. Virtual stagings of exhibitions should therefore retain these properties. The Beyond Matter research project (201923) aims to unravel the intertwining of physical and virtual structures and their impact on spatial aspects in art production, curating, and art education, and thus to identify ways to preserve cultural heritage in the digital age. This publication offers a comprehensive overview of the diverse research activities, exhibition and book projects, and symposia that have taken place or emerged in the course of the international Beyond Matter project at the various partner institutions.

Este livro representa a continuidade de um trabalho iniciado pelas organizadoras com a publicação do primeiro Palhaças na universidade, editado em 2022. Ana Wuo e Daiani Brum há anos têm se empenhado

Lichtung como alvorada e crepúsculo ontológico . Autor: Claudio Donato TEMAS: ontologia, metafísica, fenomenologia, técnica, pensar, clareira (Lichtung). SINOPSE: No aberto existencial e historial a clareira (Lichtung) torna possivel o evento (Ereignis) como tecnica (Gestell) e torna possivel tambem a sua superaço. Nessa superaço pelo pensar, no se afirma, nem se nega, nem se desafia: mas abre nossa existencia do acontecer do ser.

O Puro Sujeito do Conhecimento segundo Schopenhauer. Este pequeno ensaio é uma leitura de O Mundo como Vontade e como Representação, mais especificamente os parágrafos 30 a 36, cujo tema central é o

A partir da interpretação do tratado Ser e Tempo (Sein und Zeit), tomado como pressuposto e pano de fundo, e dos textos A Questão da Técnica (Die Frage nach der Technik) e Beiträge zur Philosophie (V

Dois livros de suspense e terror: Autora de 8 anos de idade. O boneco fantasma do mal; O cavalinho e a sua aventura. AUTORA: Maria Eduarda Avelino Pereira

O amor é um pássaro rebelde

Uma nova concepção de verdade Claudio Donato SINOPSE: Acostumados a agir e pensar automaticamente, nós nos dispensamos diariamente da tarefa de pensar. Tal dispensa ou recusa nos equipara a autômatos

APOLO E JACINTO O mito do andrógino: a origem da homossexualidade. Há mais de 2000 anos, há muito mais de 2000 anos, muito antes do nascimento de Cristo e muito depois do nascimento e morte de outros deuses, a linguagem e a interpretaço das coisas era denominada, antes, como mito. Mito era o termo grego que se traduzia por palavra. Com a morte dos deuses e dos mitos, nasce a filosofia, cuja traduço ou re-traduço da linguagem mitica, daquele momento em diante, passou a ser chamada: logos. Mito e logos, portanto, significam, originariamente: palavra. Obviamente que, quando a filosofia surge, o mito e superado como palavra vigente ate ento, sendo substituida pela linguagem "logica": o logos filosofico. Todo esse preambulo nos prepara para a entrada no tema em questo aqui: a origem da homossexualidade; notadamente, a origem mitico-sagrada do que se entende hoje por homossexualidade ou homoerotismo. O amor de um deus por um mortal: Apolo e Jacinto; o amor entre iguais: o mito do androgino. Sim e novamente: ha mais de 2000 anos, ha muito mais de 2000 anos, muito antes do nascimento de Cristo e muito depois do nascimento e morte de outros deuses, a linguagem e a interpretaço das coisas era denominada, antes, como mito. Mito era o termo grego que se traduzia por palavra. O mito de Apolo e Jacinto e o mito do androgino, cuja descriço e apologia (defesa) encontramos no texto o Banquete, de Plato, so explicaçes de mundo em linguagem mitica e sagrada (Androgino), linguagem grega anterior a linguagem grega que conhecemos hoje: logos. Essas explicaçes de mundo, da origem da homossexualidade, so narrativas milenares e antiquissimas, anteriores ao nascimento de Cristo e posteriores a morte dos deuses antigos. Presente no livro o Banquete, de Plato, a explicaço da origem da homossexualidade, na descriço do mito do androgino, se confunde, tambem, com o tema mesmo do livro o Banquete: o tema do amor: Eros. No final deste ensaio, apresento minha propria explicaço psicanalitico-filosofica, no sobre a origem da homossexualidade, agora imemorial e inacessivel, mas sobre a relaço amorosa entre dois outros grandes homens gregos: o amor entre o soldado Alcibiades e o mais famoso dos filosofos gregos: Socrates. Minha explicaço descritiva fenomenologica nomeei assim: Ton eroticon (do amor).

O cavalinho e a sua aventura - LIVRO PARA LER E COLORIR - Coloring Book -

Filosofia e poética metafísica: da origem da tragédia. SINOPSE E SUMA O que é ser? O que é ser-vida-e-morte? O ser-vida-e-morte é a memória do luto. O luto é uma memória do jogo do luto [entre viver-morrer]). O Jogo do luto e a tragedia da origem. O jogo do luto e a tragedia da origem, e e, tambem [portanto], a origem da tragedia. Em alemo, a palavra "morrer" tambem pode ser dita assim: "voltar para casa". A rigor, a palavra grega Tragoudi se refere ao cantar. Os antigos gregos, contudo, ao oferecerem um animal, um bode, em sacrificio aos deuses, observaram que, mesmo antes da imolaço sacrificial, o bode ja emitia seu pressentimento em triste cantar. De modo que a palavra grega tragoudi , o canto triste do bode, passou a se referir a todo pressentimento e sentimento de morte: tragoudi, agora, se diz (em grego e em alemo): tragedia. Edipo, o subversor da tragedia, em afronta ao inevitavel deus do destino. Ele no morreria, mas, consciente de si e, cego, tornara-se vidente, de bom grado, guiado por sua filha e irm, Antigona ele peregrinaria em exilio ate a cidade de Colono. Ele no se mataria e nem morreria, como era o esperado, mas ele, sem nada ver, em escurido clarividente, era visto e se impunha, e impunha sua viso aos terriveis deuses. Ele se colocou, assim, acima dos deuses. Ela no precisava mais dos deuses. E por que? Porque ele sabia. E em sabendo, tornara-se, livre. "Freiheit, Openheit und Verstehen" (Liberdade, consciencia e compreenso): ao desvendar o enigma da esfinge Edipo desvendara o enigma do homem; o enigma da esfinge era o proprio homem; a esfinge era o homem. A esfinge precipitara em abismo, porque perdera o significado aterrador. A esfinge no amedrontava mais a Edipo, o homem originario. Edipo, mortal, vencera monstruoso enigma. Stimmung: "humor", atmosfera e entrega: O luto e uma das Stimmungen, como um sich befinden (um encontrar-se, na atmosfera). Em se sabendo mortal, o homem encontra-se num saber (consciencia) de si, enquanto contingencia e vulnerabilidade: na situaço (Befindlichkeit) consciente da dependencia de algo alem de si mesmo: o homem, se compreende como mortal, desprotegido, abandonado e miseravel: fome e sede e desejo so sintomas mnemonicos do saber-se, inexoravelmente, mortal. "Memento mori".

Antes de sermos algo, somos nada. Nada somos. Ser é tempo significa exatamente o contrário e inversamente: o tempo é na medida em que somos nada. O tempo não existe. Nós existimos. O tempo "existe" s

Ensaios esotéricos: do inconsciente. Claudio Donato

Pensar a arte-educação na interface com a cidadania e o direito à escola é um desafio em nossa sociedade. Por um lado, a arte-educação corre o risco de ser reduzida a mera ferramenta para outras fina

O principal objetivo da pesquisa foi estudar a possível influência das tendências expressionistas nas obras de autores dos anos 1980 e 1990, em Belo Horizonte. Não se trata de um estudo detalhado de

Podemos afirmar que nos ensaios que se seguem há o registro de um percurso ainda recente e bastante fresco na nossa memória. Não se trata exatamente de um manual de dicas que possam socorrer os profe

Iremos discorrer sobre alguns aspectos da Arteducação quando mediada em contextos periféricos. Primeiro, ocupar-nos-emos de um breve comentário sobre arte educação e suas contribuições para a formaçã

O texto é um espaço. E nele aqui apresento algumas reflexões ou experimentações sobre leituras produzidas aqui e ali, garimpando autores em meio as pesquisas que escolhemos fazer e também aquelas que

Quarto volume das melhores telas pintados pelo autor.