Joao Aguiar

Joâo Aguiar, autor de la exitosa novela histórica Viriato, vuelve a abordar la heroica resistencia de Iberia frente a poder de Roma, en esta ocasión sirviéndose del testimonio de personajes entrañables y de una profundidad psicológica extraordinaria: un filósofo griego, un general romano y un joven esclavo lusitano. Mediante una espléndida combinación de la historia colectiva y el sentir individual de cada uno de los narradores, Aguiar recrea de un modo colorista y vívido la trayectoria de Quinto Sertorio, el general romano que, aglutinando a los pueblos ibéricos, fue capaz entre los años 80 y 72 a.C. de crear y mantener un estado que se convirtió en contrapoder de su Roma natal. En una novela muy inteligentemente estructurada, con una efectiva alternancia de perspectivas y en un lenguaje directo y de pulso firme, el autor nos ofrece un soberbio retrato de la más ilustre de las víctimas de un conflicto que era a la vez político, militar y económico, pero en el que se enfrentaban sobre todo dos sistemas de valores quizás irreconciliables.

João Aguiar: 20 anos de actividade literária comemorados com um novo romance. Jorge tem 18 anos, óculos, um estranho gosto pela leitura e uma grande timidez natural que se manifesta, sobretudo, perante as raparigas. Ele e dois amigos formam o Clube dos Poetas Semi-Vivos, cuja bebida sagrada é o ginger ale. Sem limão. Nada fazia prever que Jorge fosse empurrado para um mundo fantástico, onde ninguém usava óculos. E que nesse mundo tivesse de enfrentar enormes riscos, lutar com espada, com adaga, com lança, com o cérebro. Nada fazia prever que se transformasse num herói, coisa que jamais lhe passara pela cabeça. No entanto, isso aconteceu — e aconteceu porque o espreitavam três pares de olhinhos verdes… João Aguiar - que celebra, em 2004, vinte anos de actividade literária - deu-nos já magníficos exemplos da diversidade da sua paleta narrativa: do romance histórico à meditação filosófico-social, passando pela literatura para jovens. Em O Sétimo Herói é a lição de Tolkien que o autor procura seguir, envolvendo-se no campo da fantasia e construindo uma história que agradará certamente aos leitores mais jovens, sem deixar de ir ao encontro de todos aqueles que fizeram dele, João Aguiar, um dos autores mais lidos do actual panorama literário português.

Castelo de Santarém, num dia do ano de Cristo de 1359. Enquanto El-Rei D. Pedro I corre a caça pelos campos, os seus conselheiros Álvaro Pais e João Afonso Tello esperam com sombria ansiedade a chegada de dois prisioneiros, Álvaro Gonçalves e Pero Coelho, dois dos "matadores" de Inês de Castro (o terceiro, Diogo Lopes Pacheco, logrou fugir e refugiou-se em França). A esses homens havia sido solenemente prometido perdão, mas o Rei, decidido a vingar a única mulher que amou, quebrou o juramento feito, e agora eles vêm, debaixo de ferros, a caminho de Santarém. É este o ponto de partida de Inês de Portugal. Mas ao longo das suas páginas é todas a história de Pedro e Inês que João Aguiar reconstrói, abordando pela primeira vez um tema histórico posterior à Nacionalidade e fazendo-o desde logo com um dos mitos maiores da nossa consciência de Nação.

El autor la acción hasta las costas galaicoportuguesas, a las puertas de la invasión romana, desde la mirada de Turio, un niño con poderes adivinatorios. En la obra tienen una gran presencia los elelemntos sobrenaturales, centrados en ese joven de salud delicada que acompaña a las torpas resistentes y actúa como intermediario entre los dioses y los hombre, y que Aguiar combina magistralmente con la recreación histórica de la vida, la cultura y creencias de los antiguos pobladores del norte de la Península Ibérica.

Retirado na sua casa de Vale de Monges, que herdou recentemente e de que fez o seu refúgio, Adriano entrega-se ao prazer simples de desvendar um pequeno segredo local e familiar, quando, inesperadamente, recebe um apelo de Rita, a filha mais velha, que, tal como ele próprio anos atrás, partiu para Macau na esperança de se refazer de um divórcio que a deixou traumatizada. www.criticaliteraria.com Adriano acorre em auxílio da filha, o que é também um pretexto para visitar as suas memórias. Porém, Macau é um "dragão de fumo", uma realidade em constante mutação, e o passado não pode ser revivido. Em compensação, o presente reserva uma experiência nova e inquietante a este homem que, sentindo-se a envelhecer, procurava acima de tudo adaptar-se ao advento da terceira e última idade.

La epopeya del caudillo lusitano que intentó unir a todos los pueblos de Iberia contra el invasor romano. Una trepidante historia de batallas, amores y traiciones. La novela que convirtió a Aguiar en un autor de referencia de la literatura portuguesa.

Entre los años 147 y 139 a J.C., Viritato, verdadero genio militar, político y diplomático, derrotó los sucesivos ejércitos enviados por Roma, llevó la revuelta a gran parte de los pueblos ibéricos y ocasionó la célebre guerra de Numancia. El defensor del mundo en el que se hunden las raíces más profundas de Portugal y España. Es ese mundo, ya entonces en declive, el que este libro evoca.

Muerta ya Inés de Castro, el rey de Portugal Pedro I se dispone a llevar a cabo una definitiva venganza sobre quienes, por orden de Alfonso IV, propiciaron el asesinato de la que se convirtiera en reina una vez muerta. A partir de ese momento, se evoca la trayectoria de la noble española a la que Pedro I amó sin mesura, hasta el punto de rechazar cualquier propuesta de matrimonio y entronizar a Inés como reina. Con una muy personal sensibilidad en el tratamiento de los personajes y una implacable dureza en el relato de los acontecimientos, Aguiar construye una novela que se ha convertido en símbolo de la identidad de Portugal como país.

La epopeya del caudillo lusitano que intentó unir a todos los pueblos de Iberia contra el invasor romano. Una trepidante historia de batallas, amores y traiciones. La novela que convirtió a Aguiar en un autor de referencia de la literatura portuguesa.