Libros de Infantil - Infantil 5 a 6 años, página 86 de 1239

Era uma vez um lobo tão preguiçoso que,para não se esforçar, só comia papas de arroz.Um dia olhou-se ao espelho e, ao ver-se tãomagro, decidiu transformar-se num lobo feroz...Conto popular russo para

O autor recupera uma antiga receita, a da Sopa de pedra, um conto popular que, tal como acontece frequentemente com os contos de origem tradicional, apresenta diferentes versões consoante o país. Da

Pudalov não poupou os seus esforços “até ao limite” para proporcionar nas suas imagens soluções metafóricas ao conto, o que teve como resultado ilustrações tão belas como impossíveis, mas não na sua

A tartaruga tinha tanto sono que ia dormir o Inverno todo. Pelo menos esse era o seu desejo, mas no das suas amigas que lhe estavam sempre a tocar a porta com ofertas. Mas o que ela queria era mesmo dormir! Eis que surge uma soluço para o melhor presente que lhe podiam oferecer: o silencio!

"Todas as manhãs o rei ia tomar o pequeno almoço no grande salão e, ao sentar-se no trono… espetou-se-lhe um alfinete no rabo! – Ai! Ai! Ai! – queixava-se, suplicando ajuda. Mas ninguém se atrevia

Les aventures d'Escargot et de ses amis Coquille, Fourmi et Chenille.

Halfwit Harry insisted on finding work just right for him, and he tries different jobs: on Monday he looks for work at the tailors, on Tuesday at the house of a couple of peasants, on Wednesday at the inn After amusing setbacks and spectacularly failing at work, and when nobody else would employ him, his insistence and optimism will be compensated on reaching the undertakers house, in the next village. A free version taken from the traditional tale, The Silly Groom, made popular by the writer Isaac Bashevis Singer in the stories from the village of Chelm. The silly groom story has interesting parallels in distant traditions: Lazy Jack in England, Pedro Malasartes in Portugal, Maung Htin Aung in Burma, with notable coincidences, obviously not by chance. The common element between these variants is that of literally following the instructions in diverse situations: The mother shows the boy what he should say or do in each situation and he obeys without complaining and without analysing the situation for himself, which comes down to incoherent and absurd happenings. Regarding the outcome of the story, in the European versions, quite often, the boy is compensated in a situation indicating evidence of independence; in the oriental versions there appear more cruel outcomes, like ending up being eaten by a tiger who the main character has treated with respect.

Maman Pimpante, pour nourrir ses petits Pimpants, refuse d'utiliser des riquiquis. Un album d'inspiration surréaliste ironisant sur l'absurdité de certaines interdictions.

O senhor Manuel levantou-se, como todos os dias; lavou a cara, vestiu-se… e ao sair à rua… caiu-lhe uma princesa na cabeça! É que há dias em que as leis da natureza não funcionam: há dias em que o am

Making symbolic and metaphorical use of the mathematical operation of subtraction, Juan Darién brings us closer to the injustice of wars originating in the erroneous interpretation of all that which is different, supposes a threat. This work is dedicated to disarming such a fallacy and accentuates in affirming that knowledge of others enriches and magnifies: it does not subtract, it adds. Darien makes an iconographical proposal of a marked warlike setting through a representation technique digital collage of a simple structure and primary forms, multiplied under the effects of a constructive-plastic treatment as elemental as effective from a chromatic point of view. A story for peace that uses concepts such as slavery, abuse, resolution of conflicts, but also a didactic tool to get to know codes and mathematical processes by reason of the motivation it provokes, the attitude created and the mediation the plastic language exercises and the literary narrative in understanding the abstract concepts. For that, its used an expressive typographic play reserved for the main characters, which strengthens the understanding of a proposal that tries to bring closer a mathematical concept to readers not very advanced and that, in any case, allows enjoyment of a discipline that is understood more as use is made of it. And all in a package full of universal values such as freedom, peace, respect towards others and to the difference.

Adéntrate en la espesura de la selva y conoce cómo viven los animales más sorprendentes con este divertido libro repleto de sorpresas. ¡Una aventura en 3D para pequeños exploradores!

La cançó d'Albert Pla «Somiatruites» (del disc Anem al llit), tema central de l'espectacle que té el mateix nom, és una invitació a passejar per una escola molt especial, on els nens i les nenes fan

Un gran llibre per a tothom, ple de simpàtiques i imaginatives il·lustracions que ens farà passar una bona estona llegint les històries i els relats més emocionants d'aventures, prínceps i princeses.

A mouse, full of curiosity, and wantingto be happy, sets off to see the worldand meets up with two companions, a dogand an elephant. After travelling through severalmagic lands and crossing the starry ocean,they come across the Cyclops Quickeye and,in their naivete Elephant and dog end up in themonsters belly, but, luckily the curious little mousemanages to save his friends.They all learn at the end of the story: some to bemore wary, others not to use violence. However,it does not offer a moral as is customarybut motivates reflection arouses curiosityand questions in young readers.

Livro recomendado no programa de Portugues do 1º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada na sala de aula - Grau de Dificuldade II. O urso rosa chorava desolado, porque tinha perdido o seu sonho. A girafa foi ao ceu, o cavalo percorreu a terra e a r mergulhou no fundo do rio. Nada do que trouxeram fez parar o ursinho rosa de chorar. De uma forma carinhosa, estas personagens transmitem que, as vezes, ter boas intençes no chega para ajudar alguem, e preciso ser compreensivo e tentar perceber o que o outro realmente precisa. Os tres animaizinhos no perguntaram qual era o sonho do ursinho rosa. Em vez disso, trouxeram-lhe os seus sonhos.

O pirilampo diverte-se a ser estrela cadente, a lesma pede um desejo… e então começa a viagem em direcção ao país dos pessegueiros, atrás da estrela polar e acompanhados pelas diversas fases da Lua.

Um mosquito oferece-se para ajudar um velhote a descobrir qual é a carne mais saborosa, e a libertá-lo de uma terrível serpente que o quer comer. Em contrapartida, o velho proporciona-lhe uma dentadura de ferro para nenhuma vitima lhe poder resistir, o que o agudo insecto aproveitara para se deixar levar pela sua voracidade... Em tom humoristico, este conto tradicional chines, de caracter etiologico, mostra-nos porque e que o mosquito, em vez de falar, emite um zumbido em forma de grito de guerra, revelando-nos tambem porque e que as serpentes comem ratos. O leitor pode seguir as peripecias das personagens que nos ensinam como justiça e solidariedade triunfam sobre tamanho e força, numa historia que nos faz contactar com a cultura tradicional de um povo que, durante seculos, teve como forma de expresso essa voz que agora prolonga a sua vida na escrita. Margarita del Mazo, a partir da sua experiencia de narradora oral, adapta este conto com um estilo agil e simples, dotando-o de um singular sentido de humor, que encaixa na perfeiço com as sempre divertidas ilustraçes de Roger Olmos. As deformaçes volumetricas que o ilustrador catalo realiza proporcionam uma perspectiva curiosa das personagens: humanas (velhote, ferreiro, crianças) e animais (serpente, mosquito, passaro, andorinha, rato) dos grupos diferenciados que servem para contrapor realidade e fantasia. No Mosquito, a sua proposta plastica parte de oleos contundentes numa relaço de absoluto predominio sobre um texto que respeita de forma escrupulosa no discurso plastico-literario da pagina dupla, uma caracteristica que faz parte das marcas de identidade de Roger Olmos.

Esta afirmación non é hiperbólica. Galiño Pelado engulía literalmente todo o que atopaba ou entorpecía o seu camiño. No entanto, unha mañá viu un papeliño e, cando o ía papar, leu o que poñía: O rei darialle un saco de ouro a quen llo entregase. Galiño Pelado aledouse, pero non polo botin, senon porque pensou que se entregaba aquel papeliño ao rei, camiño de palacio atoparia moitas cousas ricas. E, con esta motivacion comellona, botouse a andar. O sua obstinada determinacion e a sua ilimitada gula provocan que calquera elemento, animal ou cousa que se cruza no seu camiño acaben no seu estomago. O galo abre o peteiro e tragao!. Da sua voracidade non se libra nin o mar nin unha cabana (cun leñador dentro) nin un formigueiro nin tan sequera un raposo! Nesta adaptacion do conto popular valenciano Mig pollastre (Medio pitiño), de Paula Carbonell, o que engule o protagonista debe interpretarse, metaforicamente, como experiencias asimiladas, xa que, finalmente, o que traga acaba convertendose nunha valiosa ferramenta da que saca proveito. Aquilo que inicialmente se lle presenta a Galiño Pelado como un obstaculo no seu obxectivo sera a solucion a unha encrucillada vital. O relato confirma que cada problema resolto enriquece e convertese nunha especie de chave que axuda a facer fronte ao seguinte.