Libros de Álbumes ilustrados, página 126 de 641

Félix n'était pas un enfant comme les autres : Félix était l'enfant le plus peureux du monde ! Une histoire qui favorise l'expression des sentiments en tirant profit de ce qui, au début semblerait une contrainte ou une limitation pour la vie quotidienne. La célèbre auteur galicienne nous invite à rire de nous-mêmes et, l'illustratrice portugaise Teresa Lima, accepte l'invitation et lui montre sa complicité avec les images élégantes aux tons chauds de l'album. L'artiste portugaise résout la partie visuelle avec sa connue et déjà reconnue, après avoir reçu plusieurs prix, ligne plastique qui se base sur une technique mixte où elle combine des tons pastels, des crayons de couleurs et le collage pour certains éléments. Il s'agit d'une proposition plastique où prédominent les images conçues à partir d'une palette chromatique douce qui joue constamment avec une lumière très personnelle. Des images avec lesquelles l'illustratrice nous introduit dans le particulier monde de Félix. Distinció del jurat del Premi Nacional d'Il•lustració de Portugal Texte de Fina Caladerrey Illustrations de Teresa lima Traduction de l'espagnol Maud Huntingdon

Depois de um longo sono, acordam e sentem curiosidade pelo que há lá abaixo na cidade. Lançam-se das nuvens, começam a cair: uma, duas, três… Quantas Pingas na Cidade! permite capturar um instante

Xavier Queipo aborda nesta história como a sabedoria dos idosos é tão importante quanto a ânsia e o desejo de aprender com os mais pequenos. Moi, a protagonista de A Ilha dos Caranguejos-Violinistas,

Seis barbudos entraron en una panadería.El panadero se cayó del susto.Los clientes estaban aterrorizados.¡Aquellos barbudosno podían buscar nada bueno!Con ayuda de las ilustraciones, que evolucionande una ambientacion oscura e inquietante haciaimagenes coloristas y alegres, este cuento dauna leccion de cuan engañosas pueden ser lasapariencias y de como estas crean prejuiciosinjustos.Por norma general, no es bueno dejarse llevarpor primeras impresiones

Esta afirmación no es hiperbólica. Gallito Pelón engullía literalmente todo lo que se encontraba o entorpecía su camino. No obstante, una mañana vio un papelito y, cuando se lo iba a zampar, leyó lo que ponia: El rey le daria un saco de oro a quien se lo entregase. Gallito Pelon se alegro, pero no por el botin, sino porque penso que si entregaba aquel papelito al rey, camino de palacio encontraria muchas cosas ricas. Y, con esta motivacion glotona, se puso en marcha. Su obstinada determinacion y su ilimitada gula provocan que cualquier elemento, animal o cosa que se cruce en su camino acaben en su estomago. El gallo abre el pico y ¡se lo traga!. De su voracidad no se libra ni el mar ni una cabaña (con un leñador dentro) ni un hormiguero ni tan siquiera ¡un zorro! En esta adaptacion del cuento popular valenciano Mig pollastre (Medio pollito), de Paula Carbonell, lo que engulle el protagonista debe interpretarse, metaforicamente, como experiencias asimiladas, ya que, finalmente, lo que traga acaba convirtiendose en una valiosa herramienta de la que saca partido. Aquello que inicialmente se le presenta a Gallito Pelon como un obstaculo en su objetivo sera la solucion a una encrucijada vital. El relato confirma que cada problema resuelto enriquece y se convierte en una especie de llave que ayuda a hacer frente al siguiente.

Un petit mussol s''adorm i cau a terra, perdent a la seva mamà. La cerca per tot el bosc amb ajuda d''un esquirol, que li va suggerint una mamà després d''una altra… fins que la granota ajuda a tots

En Bru és un cavall una mica maldestra. A la granja ha arribat una heuga, la Blanca. Què haurà de fer per arribar a ser el seu amic?

Antónia e Filipa são duas velhinhas humildes que partilham tudo, apesar de o seu tudo ser quase nada: sopa de água de segunda a sábado e um esparguete a meias aos domingos. Mas são felizes ao contar

A princesa não fazia mais que bocejar e, como os bocejos são tão contagiosos, todo o palácio andava com a boca aberta: o rei, a rainha, os ministros..., até o gato e o cão do jardineiro bocejavam. O

O galo Pinto queria engaiolar a menina Juliana e a vaca Ruiva fez de casamenteira. No estábulo, assim que se soube da notícia, andavam todos a correr: as galinhas punham ovos para fazer um bolo, a v

Entón Pai dixo: Nenos, a durmir a sesta. Grande,Mediano e Pequeno deitáronse nas toallas.Pequeno dixo: Non podemos durmir se non noscontas un conto.Os pequenos sempre rlacazanean á hora de durmir.Ante estas situacions, recorrer a un conto e omellor aliado. Pero non a todos atrapa a mesmahistoria e faise necesario adecuar a historia aointerese de cada un: Por que hai olas no mar? oupor que as nubes teñen formas?Un conto cheo de contos e de fantasia, ingredientesempre imprescindible. E iso sabeo Pai e todosos pais do mundo.

Eh! Eh! Mais devagar…O que aconteceria se todos os gatos usassembotas?Este é um livro sobre gatos condenados acalçar-se, viúvas amantes de moda, amantes dosanimais, avalanchas de ratos, flautistas re

Mais que se passerait-il si les chats portaient des bottes ? Tous les chats ne portent pas de bottes, toutes les sorcières ne sont pas méchantes et tous les princes ne se transforment pas en grenoui

Numa cabana do bosque viviam três ursos. Um dia os ursos foram passear antes do pequeno-almoço. Nisto, Caracolinhos de Ouro encontrou a casa vazia e entrou… Os três ursos é uma história tradicional anónima, popularizada pelo poeta britânico Robert Southey, que em 1837 publicou e deu a conhecer o conto a toda uma geração de leitores no seu país. Na versão de Southey, tal como acontecia na de Eleanor Mure, publicada seis anos antes, a indesejável intrusa era uma velha. Em 1849, Joseph Cundall publicou o seu Treasury of pleasure books for young children com uma nota onde explicava os motivos que o levaram a substituir a velha intrusa por uma menina. A partir do conto tradicional, e sem se afastar dessa ideia final de que é preciso respeitar a intimidade dos outros, a versão de Os três ursos da Editora OQO constrói um vínculo entre o narrador e o leitor com o objectivo de favorecer uma identificação da criança com os ursos, confirmando implicitamente a eficácia formativa do conto. Com o pretexto de explicar as acções das personagens, o narrador aproveita para incluir, em tom confidencial, uma série de comentários sobre hábitos, virtudes e bons costumes que incidem sobre valores como a responsabilidade, a autonomia e o bom uso da liberdade. Para além de influenciar o desenvolvimento da conduta e de estimular a sensibilidade literária e artística, este álbum possui ainda mais aplicações pedagógicas, já que é um instrumento ideal para transmitir conceitos matemáticos, entender noções de tamanho (grande, médio ou pequeno) ou para estabelecer relações funcionais entre os animais e o seu meio.

"Croco tinha fome, mas a mam crocodilo tinha que vigiar o ninho. No ninho estava um ovo e no ovo um irmo. Croco partiu disposto a caçar sozinho, mas ainda era pequeno e no estava habituado a ter que encontrar a sua propria comida. O ciclo da vida, o crescimento e o nascimento de um irmo implicam fazer frente as novas exigencias vinculadas a autonomia. De certa forma, esta situaço implica romper certos vinculos familiares. As crianças aprendem quase sem ter consciencia da sua propria evoluço. Croco, apesar de que ainda ser pequeno, reflecte uma certa maturidade no facto de que ser capaz de fazer frente as suas necessidades e tenta demonstrar uma conduta independente. Em todo o caso, o nascimento de um irmo e algo fabuloso que implica mais vantagens do que inconvenientes. Por isso, qualquer temor em relaço a que se venha a gerar um conflito fica totalmente diluido quando o pequeno entende que no precisa de rivalizar por afecto. Uma historia simples, narrada com musicalidade por parte de Roberto Aliaga e recriada em ilustraçes ternas e coloristas de Minako Chiba. Deste modo, as imagens permitem a abordagem, a aproximaço e a cumplicidade com os sentimentos e emoçes do protagonista.

Este álbum ilustrado es el homenaje que Gianni Rodari quiso hacerle a uno de los personajes más célebres de la literatura mundial. Fiel al texto original y a las secuencias narrativas, Rodari crea un largo poema rimado en pareados para acercar a los lectores mas jovenes la obra maestra de Carlo Collodi y fascinar con ella a los mas grandes.

"El meu gos no es com els altres gossos. No fa el que fan tots els gossos. No aixeca la pota per fer pipí quan es troba un fanal, ni es grata quan te puces, ni beu l'aigua del vàter. No, al meu gos e

Shrek, un ogro contracultural, feo y malhumorado, recorre el mundo en busca de aventura encontrándose con asnos, brujas, caballeros, dragones, finalmente con una princesa tan horrible y adorable como el. El personaje de este album (publicado por primera vez en 1990) dio origen a la saga ¡Shrek! (Dreamworks) cuya primera pelicula fue ganadora del Oscar al mejor film de animacion, convirtiendo al personaje en el ogro mas simpatico de la literatura infantil.