A cada corda que Zimbro cortava,o Marionetista sentia que se partiamos fios que lhe apertavam a alma.Há laços que se devem cortar para que outros como aqueles que o afeto constrói nuncase cortem. Esta história emotiva tanto na prosalírica de Arturo Abad, como nas sugestivasilustrações de Joanna Concejo põe a tónica noquão doloroso pode ser deixar partir as pessoasde quem gostamos.