Sophia de Mello Breyner Andresen

A presente edição de O Cristo Cigano integra-se num novo plano de publicação da Obra Poética de Sophia de Mello Breyner Andresen. Para além da fixação definitiva do texto, a cargo de Luís Manuel Gaspar, regressa-se à edição autónoma de cada um dos livros de poemas da autora. "O Cristo Cigano", sexta obra de poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen, é por ela referido em Arte Poética IV (Dual, Lisboa, Moraes Editores, 1972) como um conjunto de «vários poemas soltos» organizados «num só poema longo», a partir de «uma história, um tema, anterior ao poema», o que o afasta do conceito de «livro» comum às outras recolhas poéticas da autora e justifica o título Livro Sexto atribuído ao volume seguinte. "O Cristo Cigano" teve duas edições autónomas (1.ª ed., com o título O Cristo Cigano ou a Lenda do Cristo Cachorro, Lisboa, Minotauro, 1961; 2.ª ed., com variantes, Lisboa, Moraes Editores, 1978) e não foi incluído em Obra Poética II, Lisboa, Editorial Caminho, 1991. A presente edição definitiva respeita as emendas da autora à última versão e inclui um poema (A Palavra Faca) que nela não figurava, e que é retomado da 1.ª edição. A revisão de texto obedece às normas ortográficas vigentes, não ocorrendo neste poema nenhum dos casos em que a autora deliberadamente delas se afasta, e que têm, noutras obras, um exemplo — significativo na palavra «dansa».

A presente edição de Ilhas integra-se num novo plano de publicação da Obra Poética de Sophia de Mello Breyner Andresen. Para além da fixação definitiva do texto, a cargo de Luis Manuel Gaspar, regressa-se à edição autónoma de cada um dos livros de poemas da autora, de acordo com critérios definidos em Nota final. Assim, a Obra Poética de Sophia em três volumes, que a Editorial Caminho publicou entre 1990 e 2003, deixa de existir, cremos que com vantagem para os leitores, em nome de uma mais adequada difusão da obra da autora. Editorial Caminho

A presente edição de Dual integra-se num novo plano de publicação da Obra Poética de Sophia de Mello Breyner Andresen. Para além da fixação definitiva do texto, a cargo de Luis Manuel Gaspar, regressa-se à edição autónoma de cada um dos livros de poemas da autora, de acordo com critérios definidos em Nota final. Assim, a Obra Poética de Sophia em três volumes, que a Editorial Caminho publicou entre 1990 e 2003, deixa de existir, cremos que com vantagem para os leitores, em nome de uma mais adequada difusão da obra da autora. Editorial Caminho

A presente edição de Geografia integra-se num novo plano de publicação da Obra Poética de Sophia de Mello Breyner Andresen. Para além da fixação definitiva do texto, a cargo de Luis Manuel Gaspar, regressa-se à edição autónoma de cada um dos livros de poemas da autora, de acordo com critérios definidos em Nota final. Assim, a Obra Poética de Sophia em três volumes, que a Editorial Caminho publicou entre 1990 e 2003, deixa de existir, cremos que com vantagem para os leitores, em nome de uma mais adequada difusão da obra da autora. Editorial Caminho Geografia, oitavo livro de poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen, teve três publicações autónomas (1.ª ed., Lisboa, Edições Ática, 1967; 2.ª ed., aumentada, Lisboa, Edições Ática, 1972; 3.ª ed., reproduzindo o texto da primeira, Lisboa, Edições Salamandra, 1990). Foi incluído, com variantes, em Obra Poética III, Lisboa, Editorial Caminho, 1991. A presente edição definitiva respeita as emendas da autora a esta última versão e inclui um poema (Atelier do Escultor do Meu Tempo) que nela não figurava, retomado da 2.ª ed. autónoma. A revisão de texto obedece às normas ortográficas vigentes, não ocorrendo neste livro nenhum dos casos em que a autora deliberadamente delas se afasta, e que têm, noutras obras, um exemplo significativo na palavra «dansa».

A presente edição de O Nome das Coisas integra-se num novo plano de publicação da Obra Poética de Sophia de Mello Breyner Andresen. Para além da fixação definitiva do texto, a cargo de Luis Manuel Gaspar, regressa-se à edição autónoma de cada um dos livros de poemas da autora, de acordo com critérios definidos em Nota final. Assim, a Obra Poética de Sophia em três volumes, que a Editorial Caminho publicou entre 1990 e 2003, deixa de existir, cremos que com vantagem para os leitores, em nome de uma mais adequada difusão da obra da autora. Editorial Caminho O Nome das Coisas, décimo livro de poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen, teve duas publicações autónomas (1.ª ed., Lisboa, Moraes Editores, 1977; 2. ª ed., com variantes, Lisboa, Edições Salamandra, 1986). Foi incluído, com novas variantes, em Obra Poética III, Lisboa, Editorial Caminho, 1991. A presente edição definitiva respeita as emendas da autora a esta última versão. A revisão de texto obedece às normas ortográficas vigentes, excepto nos casos em que a autora deliberadamente delas se afasta, e que têm um exemplo significativo na palavra «dansarina». A este livro foi atribuído o Prémio Teixeira de Pascoaes 1977. L. M. G.

Oitavo livro de poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen, «Geografia» foi publicado pela primeira vez em 1967, pelas Edições Ática. Deste livro fala-nos Frederico Lourenço, eloquentemente, no seu p

El lector hispano tiene en sus manos un exquisito libro de poemas. Con prólogo de Eduardo Louren‡o, esta edición bilinge de µngel Campos Pámpano es la primera antología en español de una autora que

En este libro se reúnen todos los cuentos infantiles de la gran poeta portuguesa, Sophia de Mello Breyner Andresen. Estas maravillosas historias, llenas de hadas, enanos, flores y animales, giran alrededor del amor y de otros sentimientos como la amistad y la lealtad. Y sin embargo, son relatos que no disimulan el dolor ni edulcoran lo terrible de la vida. Sophia es capaz de ofrecernos a un mismo tiempo una mirada tragica y un corazon lleno de ternura y de esperanza.

CONTES EXEMPLARS es un libro del autor ESEN SOPHIA DE MELLO / BREYNER ANDR editado por LLEONARD MUNTANER EDITOR, S.L.. CONTES EXEMPLARS tiene un código de ISBN 978-84-17153-64-9 y consta de 120 Págin

Mientras Lucía se deslumbra por el brillo de un mundo al que quiere pertenecer, Hans desafía a los mares para cumplir su destino. En estas historias, en la tierra y en el mar, los personajes buscan su verdadera vida, que se revela en los espacios, en la noche, en el silencio, en el sonido del mar. Esta obra tambien esta recomendada por el Plan Nacional de Lectura de Portugal para los estudiantes de octavo curso.

Un hombre y una mujer que se pierden mientras están de viaje, un rico potentado que pretende la expulsión de un sacerdote contestatario, una mujer que es capaz de todo para lograr sus objetivos, tres reyes en busca de una nueva luz... Estos siete cuentos "para adultos" de la famosa poetisa Sophia de Mello Breyner Andresen --la primera mujer portuguesa en recibir el Prémio Camões, el más importante galardón de la literatura en lengua lusa-- que se publican por primera vez en castellano, sacan a la luz diversas situaciones "ejemplares" de la vida de los hombres y mujeres. Son relatos formalmente sencillos, pero que muestran situaciones de gran crudeza con una enorme fuerza simbólica que aparece envuelta por la sutileza de la descripción y la belleza de la expresión. Los personajes que en ellos aparecen --profundos y extremos-- se sitúan en la Bondad o en la Maldad, en la riqueza o en la pobreza, en la luz o en las sombras, en la guerra o en la paz, en lo natural y en lo artificial, convirtiéndose en sorprendentes alegorías vivientes del ser humano.

Es la historia de un encuentro entre dos seres diferentes, que viven en lugares distintos: la tierra y el mar. Una coincidencia que dará origen a una hermosa amistad, perfecta, si no fuera por un grave inconveniente. Como dice la Niña del Mar: "El mar es mi tierra. Si tú te vinieses al mar, te ahogarías. Y yo, si fuera a tierra, me secaría. No puedo estar mucho tiempo fuera del agua". Una tremenda dificultad a la que los amigos intentarán poner remedio. Mientras tanto, la separación hará que la Niña conozca la saudade, esa "tristeza que se queda en nosotros cuando se van las cosas que queremos". Una tristeza tan grande que conmoverá al mismísimo Rey del Mar.