eBooks de Filosofía del lenguaje. Metalingüística, página 5 de 8

No livro "Arqueologia da Inferência", o renomado autor e Doutor em Linguística Cognitiva, Pablo Jamilk, nos conduz por uma jornada fascinante rumo às profundezas da linguagem e do pensamento humano.

Resiliencia e sentido da vida em Nietzsche trata do pensamento de Nietzsche sobre a superaço e a autossuperaço, a dor, o adoecimento, a vida, o sofrimento. As vezes me pergunto por que insisto na tematica da resiliencia. A impresso que fica e que a resiliencia me escolheu. A construço desta pequena obra conduziu-me a uma reflexo sobre a minha propria trajetoria de vida. Uma infancia perdida e uma vida adulta de superaço por meio da ajuda alheia e segurando com garra toda oportunidade que surgia e que me levasse a mudar o rumo de uma historia de sofrimento. Este como sendoparte da minha vida e que a mim pertence. Assim escreveu Nietzsche se referindo a ele mesmo. A oportunidade maior foi a busca pelo conhecimento, pelo estudo. Esta foi a minha grande guinada. Veja a maxima de Ortega y Gasset: "Eu sou eu e minha circunstancia, se no a salvo, no salvo a mim mesmo". Reforço o exemplo deixado por Nietzsche ao escrever: "Na minha vida ha poucos casos de desanimo; tambem de desanimo literario eu no poderia contar um so caso". Corroborando a citaço anterior, Nietzsche escreve ainda: "Eu fiz da minha vontade de ser so, de viver, a minha filosofia". Dai a questo: foi possivel inserir os conceitos nietzschianos do sentido da vida e da grande saude na tematica da resiliencia, sendo este um termo to recente e to atual? Os estudos mostram que sim. Que a resiliencia e a resposta a todas as crises da vida. Em Zaratustra, Nietzsche escreve: "No e o rio o vosso perigo e o fim de vosso bem e mal, o sabios entre todos; e sim aquela vontade mesma, a vontade de poder a inexausta, geradora vontade de vida".

Do conjunto amplo de temas abordados por Edith Stein, o que interessa nessa reflexo so as consideraçes feitas a respeito do processo formativo da mulher; processo que no pode estar desvinculado da experiencia de valoraço de toda a dignidade feminina e que se situa num espaço mais amplo, ou seja, aquele da propria condiço humana. Nesta obra procuramos responder a seguinte questo: De que maneira, Stein em sua filosofia de matriz fenomenologica, apresenta o processo formativo da mulher visando o resgate e afirmaço de sua dignidade como ser humano integral? Buscamos descrever num primeiro momento o contexto historico do qual parte a filosofa para construir suas reflexes, bem como localizar, desde o ambiente da fenomenologia, a condiço da mulher e, finalmente, estabelecer os padres da revoluço antropologica efetivada por Edith Stein quando de suas consideraçes sobre os elementos constitutivos de formaço da mulher.E no cenario que apresenta o homem em comunidade a luz do pensamento de Edith Stein que a noço de individuo se recompe e adquire sentido no ambito desse estudo. Revelar a maneira como a filosofa expe e reivindica essa recomposiço, no horizonte da formaço comunitaria, e o objetivo do trabalho que se prope, como problema fundamental, a responder a questo: de que maneira Edith Stein afirma a essencia do homem no exercicio da interdependencia ontologica entre a pessoa e a comunidade? Os elementos referenciais do trabalho so constituidos pelos enfrentamentos entre: o homem individuo e o homem pessoa; entre o sujeito em sociedade e o sujeito da empatia; entre o sujeito autonomo e aquele aberto a transcendencia e que reconhece suas limitaçes.

A filosofia de Karl Popper deu margem a comentários diversos e algumas vezes contraditórios. A maior parte dos comentadores acordam em reconhecer que sua lógica das ciências constitui uma contribuiçã

Este trabalho investiga o papel das "clivadas canônicas" na estrutura hierárquica do discurso, através de uma teoria independente da estrutura do discurso – a Rhetorical Strucuture Theory. Seu objeti

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As profundas transformações sofridas em diversas áreas da sociedade, sobretudo aquelas do final do século passado e início do século XXI, deixaram como saldo o desafio de gerir as mudanças culturais

Muito se fala sobre os enigmas contidos na obra da escritora Clarice Lispector (1920-1977), que trata em seus livros de todos os temas da literatura, da filosofia, da vida e da morte. Clarice é uma autora que provoca a filosofia. Foi logo comparada aos existencialistas, alemes como Heidegger, franceses como Sartre. Outros buscaram reconhecer o seu Espinozismo e as linhas do pensamento judaico. Para muitos, Clarice e uma autora mistica, as vezes crist, as vezes budista ou bramanica, cabalista e macumbeira, cheia de bolas de cristal. Qualificar de "filosofico" um autor e, de certa forma, admitir que a literatura falta alguma coisa, incluindo a propria capacidade da experiencia do sentido que se chama pensamento.Marcia Schuback, no entanto, mostra como a obra de Clarice nos desvia dessas longas disputas da cultura entre filosofia e literatura, prosa e poesia, sentimento e razo, sensibilidade e intelecto, linguagem e realidade. "Ela nos devolve para a fonte de todas essas disputas, para um antes da filosofia que no e nem mito nem caos. Clarice nos devolve para o sendo, o gerundio de ser, o sendo que ja e pensamento e no o objeto de um desejo do pensamento. A sua obra "descortina" o sendo-pensamento atras do pensamento", explica a autora. "Se damos como subtitulo desse livro a filosofia de Clarice Lispector no e de modo algum para buscar a legitimaço da filosofia ou para extrair uma nova ou outra filosofia de sua obra. E somente para indicar que a experiencia do sentido, isso que se chama pensamento, e o fio que me orienta no labirinto de seus textos", completa Marcia Schuback.Atras do pensamento e, portanto, um livro que mergulha de maneira inedita no fazer literario de Clarice Lispector.

Perhaps this book will be understood only by someone who has himself already had the thoughts that are expressed in itor at least similar thoughts.So it is not a textbook.Its purpose would be achieved if it gave pleasure to one person who read and understood it.The book deals with the problems of philosophy, and shows, I believe, that the reason why these problems are posed is that the logic of our language is mis- understood. The whole sense of the book might be summed up the following words: what can be said at all can be said clearly, and what we cannot talk about we must pass over in silence.Thus the aim of the book is to draw a limit to thought, or rathernot to thought, but to the expression of thoughts: for in order to be able to draw a limit to thought, we should have to find both sides of the limit thinkable (i.e. we should have to be able to think what cannot be thought).It will therefore only be in language that the limit can be drawn, and what lies on the other side of the limit will simply be nonsense.I do not wish to judge how far my efforts coincide with those of other philosophers. Indeed, what I have written here makes no claim to novelty in detail, and the reason why I give no sources is that it is a matter of indifference to me whether the thoughts that I have had have been anticipated by someone else.I will only mention that I am indebted to Freges great works and to the writings of my friend Mr. Bertrand Russell for much of the stimulation of my thoughts.If this work has any value, it consists in two things: the first is that thoughts are expressed in it, and on this score the better the thoughts are expressedthe more the nail has been hit on the headthe greater will be its value.Here I am conscious of having fallen a long way short of what is possible. Simply because my powers are too slight for the accomplishment of the task.May others come and do it better.On the other hand the truth of the thoughts that are here communicated seems to me unassailable and definitive. I therefore believe myself to have found, on all essential points, the final solution of the problems. And if I am not mistaken in this belief, then the second thing in which the of this work consists is that it shows how little is achieved when these problems are solved.L.W. Vienna, 1918

Friedrich von Schlegels "The Philosophy of Life and Language" presents a profound exploration of the interplay between existence and expression, intertwining philosophical inquiry with linguistic analysis. Schlegel employs a rich, Romantic literary style, illuminating how language shapes our understanding of the world and individual consciousness. Positioned within the broader context of German Idealism, the book argues for the intrinsic connection between life experiences, thought, and linguistic manifestation, offering insights that resonate with both contemporary philosophical discussions and poetic forms of expression. Friedrich von Schlegel, a pivotal figure in the early 19th-century German Romantic movement, was influenced by his varied experiences as a poet, critic, and philosopher. His exposure to the conflicts of personal identity and cultural transitions in post-Enlightenment Europe profoundly informed his views on language as a living entity that evolves with human experience. This background culminated in his desire to bridge the realms of art and philosophy, as reflected in this seminal work. For readers interested in the intersection of philosophy, linguistics, and Romantic literature, "The Philosophy of Life and Language" is an essential read. Schlegel invites us to consider how our understanding of life is intimately linked to the language we use, making this book a vital contribution to the fields of philosophy and literary studies alike.

Este volume foi idealizado e elaborado especialmente para os professores e professoras de português brasileiro da Educação Básica, assim como para aqueles que, nos cursos de Letras por todo o Brasil,

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In "A Philosophicall Essay for the Reunion of the Languages," Pierre Besnier embarks on a profound exploration of linguistic unity, positing that the myriad languages of the world are fundamentally connected. Through a meticulous and philosophical lens, Besnier employs a blend of empirical observation and theoretical discourse, firmly situating his work within the debates of the Renaissance era concerning language, identity, and cultural diversity. His eloquent prose reflects the stylistic conventions of 17th-century thought, engaging with contemporary linguistic theories while hinting at the Enlightenments burgeoning rationalism. Pierre Besnier, a figure of the intellectual landscape of his time, was deeply intrigued by the nature of communication and the barriers posed by linguistic differences. His experiences as a polyglot and his engagement with various cultural traditions likely shaped his perspective, compelling him to seek a synthesis that transcends mere linguistic divides. By advocating for an interdisciplinary approach to language, Besnier contributes to a broader scholarly discussion on the universality of human expression, striving to reconcile various linguistic forms under a common philosophical framework. This book is highly recommended for scholars, linguists, and those interested in the philosophy of language. Besniers insightful arguments provide a nuanced understanding of how language can shape and reflect human existence. Readers will find themselves not only intellectually engaged but also inspired by his vision of a harmonized linguistic future.

In "The Philosophy of Life, and Philosophy of Language, in a Course of Lectures," Friedrich von Schlegel presents a profound exploration of the intersecting realms of existential thought and linguistic theory. Grounded in the Romantic tradition, Schlegel employs a distinctive literary style characterized by intellectual rigor and introspective depth. His lectures engage with the philosophical inquiries of life, articulating how language shapes human experience and consciousness. The text weaves together elements of German idealism and romanticism, reflecting the zeitgeist of early 19th-century philosophical discourse. Friedrich von Schlegel, a pivotal figure in the German Romantic movement, was substantially influenced by the intellectual milieu of his time. His experiences, which included deep engagements with literature, philosophy, and language, positioned him uniquely to address the complexities involved in human existence and expression. Renowned for his contributions to aesthetics and philosophy, Schlegels insights are unified by his belief in the transformative power of art and language, which he argues are essential to understanding the metaphysical fabric of life itself. This book is a compelling read for scholars, students, and enthusiasts of philosophy and literature alike. Schlegels nuanced approach invites readers to reflect on how language constructs our reality and the pivotal role it plays in shaping our lives. For anyone seeking to deepen their understanding of the philosophical underpinnings of language and existence, this text is an essential addition to their intellectual arsenal.