eBooks de Filosofía del lenguaje. Metalingüística, página 6 de 8

Segundo Aristóteles, o objetivo final de nossa vida é alcançar a felicidade. Para tanto, precisamos viver racionalmente e isso implica viver segundo a virtude, que se encontra no meio-termo entre o excesso e a deficiencia. Tornamo-nos virtuosos atraves da pratica de atos virtuosos, por meio de um processo de habituaço. Assim nos tornamos justos realizando atos justos. Pelo habito adquirimos a virtude da justiça.

Apesar da dificuldade de se encontrar dados e documentos precisos referentes à escravidão em São Carlos, o escravo esteve presente em todo o processo de desenvolvimento da cidade, porém, ele é silenc

A autora investiga o significado do "dolo" e a maneira possível de prová-lo quando o for exigido para a incidência de normas jurídicas tributárias. O faz à luz analítica-hermenêutica do Constructivis

A indexação da obra completa de Platão (428/7-347 a.C.) em português, até então inexistente, foi concretizada com a publicação deste trabalho.Com cerca de 3.000 itens, dentre entradas e subentradas,

In "Words; Their Use and Abuse," William Mathews presents an incisive examination of language, delving into the intricacies of word usage and the cultural implications of linguistic evolution. Mathews employs a blend of rhetorical elegance and analytical precision, weaving together historical anecdotes, cultural critiques, and personal reflection. The book serves as a critical exploration of the power dynamics inherent in language, drawing on examples from literature and everyday discourse to highlight both the richness and pitfalls of communication in an increasingly complex world. William Mathews, an esteemed American essayist and critic, was deeply influenced by the linguistic currents of the 19th century, particularly the burgeoning fields of rhetoric and semantics. His lifelong interests in literature, combined with his role as a language educator, compelled him to scrutinize how words shape human experience and societal structures. This backdrop provides Mathews with a unique perspective, allowing him to convey a message that resonates with both the lay reader and the scholarly audience, forging a crucial dialogue on the ethical dimensions of language. For anyone intrigued by the nuances of language, "Words; Their Use and Abuse" is an essential read. It not only enriches ones understanding of the mechanics of communication but also invites reflection on the moral responsibilities that accompany the use of words. Mathews work stands out as a clarion call for mindfulness in our linguistic expressions, making it a vital addition to the libraries of both literary enthusiasts and educators.

O livro Coisas que a gramática não explica trata da gramática normativa, mas está longe de ser mais uma daquelas obras que se limitam a reproduzir as regras de como falar e escrever corretamente. Seu

Em O que é a filosofia?, Giorgio Agamben aborda um tema que o acompanhou desde o início de suas reflexões: a relação entre as palavras e as coisas. A partir daí, o autor constrói não uma definição, m

Poéticas da diversidade: estudos de literatura na contemporaneidade é uma coletânea de textos que contempla as representações da diversidade, por meio do discurso literário, e assume a missão de olha

Neste livro, a autora apresenta a leitura crítica de um corpus literário repleto de elementos do sagrado, um dos pilares das identidades africanas. Ao problematizar as profundas transformações geoist

A tradução desta obra de Aulo Gélio, que nasceu e morreu em Roma no século II d. C., oferece a oportunidade para o leitor brasileiro de conhecer este trabalho tão importante para os estudos latinos.

O presente trabalho apresenta um estudo que tem como objetivo propor uma análise discursiva do gênero meme, mais especificamente daqueles cujas personagens denominam-se ragefaces. Inserido no discurs

Jornais no ensino de português como primeira e segunda língua: desafios teóricos e práticos traz artigos que, embora diferentes, complementam-se, abordando aspectos teóricos e práticos do ensino de l

Neste instigante livro de Sandra Duarte, as narrativas de Jorge Luis Borges e as obras visuais do artista capixaba Hilal Sami Hilal entrelaçam-se de maneira ímpar, deflagrando múltiplos sentidos e provocando um leque de possibilidades conceituais e imageticas. Com acuidade e desenvoltura, a autora no apenas transita em teorias contemporaneas sobre as relaçes entre literatura e outras artes, como tambem evidencia as afinidades, interseçes, disjunçes e enlaces entre os dois autores, num exercicio lucido e criativo do comparativismo estetico-literario.O signo livro, em seus varios desdobramentos, e o cerne das reflexes: a obra como objeto, imagem, tema, metafora, alegoria ou conceito. Isso porque, como mostra a autora, Hilal da corpo aos livros fantasticos borgianos e incorpora em suas instalaçes como "Biblioteca" e "Sherazade", entre outras a construço labirintica e inesgotavel de alguns escritos de Borges voltados para o universo das bibliotecas, dos labirintos e espelhos. Sob esse prisma, os contos A biblioteca de Babel (2001), O livro de areia (1978) e O Aleph (2007) so tomados como principais referencias e colocados em confluencia com os trabalhos de Hilal a luz da ideia "correspondencia entre as artes".Resultado de uma pesquisa consistente, que tambem percorre momentos emblematicos dessas correspondencias interartisticas ao longo dos tempos, este livro traz uma inegavel contribuiço tanto para os estudos desse notavel artista brasileiro quanto para a sondagem contemporanea das interfaces entre artes visuais e literatura.

Neste livro, pretendemos abordar alguns problemas colocados pela filosofia da linguagem contemporânea e de que forma a fenomenologia poderia inserir-se no contexto dessa problemática. Para isso, usar

Estudioso da história e arguto observador das práticas de poder, Maquiavel tinha como principal aspiração política ver a Itália unificada, forte o suficiente para fazer frente aos grandes reinos vizi

A Fenomenologia do Espírito, de G. W. F. Hegel, foi nomeada por um dos nossos mais proeminentes conhecedores deste grande autor, nosso sempre querido Henrique C. de Lima Vaz, como o pórtico majestoso do Sistema Hegeliano. Ao que acrescentamos que, como portico conceitual, a Fenomenologia no e apenas um portal que abre passagem para o Sistema, mas, tanto quanto naquela imagem legada pelo proprio Hegel, a escada que cada um tem o direito de reivindicar para elevar-se ao saber que lhe permite a iniciaço nos caminhos em que esse saber experimenta a metamorfose de devir conhecimento. O que Paulo Fernando nos traz neste livro no e, portanto, a manifestaço de uma pretenso presunçosa e sim a ousadia de revelar uma pesquisa conduzida e realizada com a profundidade que a Filosofia exige, no exercicio de uma das categorias mais caras do Sistema Hegeliano, isto e, a rememoraço. felicito aos leitores desse livro, porquanto, se o assunto de que trata e enuncia em seu titulo foi um atrativo suficiente para despertar-lhes o interesse, e sinal de que a Certeza da Verdade de Si Mesmo ja esta presente e a substancia do Espirito a liberdade, atingiu a consciencia-de-si e reclama a sua realizaço efetiva. Prof. Dr. Alfredo de Oliveira Moraes.

Tomando como ponto de partida o tema da Historia magistra vitae, da narrativa histórica como um repositório de ensinamentos morais sobre a maneira pela qual os homens deveriam conduzir suas vidas, Marcos Antonio Lopes empreende uma investigaço sobre como antigos e modernos concebiam a Historia. E uma das principais concluses e a de que, ate ao menos o seculo XIX, ainda e possivel detectar no discurso historico a permanencia da antiga concepço segundo a qual o estudo do passado comportava um compromisso, por um lado, com juizos e impresses morais e, por outro, com a complexidade da forma, a eloquencia narrativa e as figuras de linguagem, artificios tomados de emprestimo a ars rhetorica a fim de conferir a ars historica elegancia e beleza. So as particularidades de um conhecimento que comporta muito de disciplina, de rigor critico e de distanciamento mas no pouco de enunciaço literaria e de envolvimento passional com o seu objeto , que o autor explora aqui, leitura para todos os interessados em compreender um pouco mais acerca do funcionamento da "oficina da Historia".

De que modo nossa linguagem consegue ser uma representação da realidade? É possível figurarmos as coisas como efetivamente elas são num espaço que é dirigido para fora nós? Os valores que são atribuí

Marco referencial no campo dos estudos de gênero, o livro da socióloga nigeriana Oyèrónkẹ́ Oyěwùmí oferece uma nova maneira de compreender o papel social da mulher a partir de referências africanas,

O tema da Linguagem ocupa um lugar central na Filosofia do século XX. Sob o influxo do giro linguístico, a Filosofia redefine não só a Ontologia como também a Epistemologia, a Ética, a Estética e a L