Sinopsis de LORETO PRADO, LA REINA DEL TEATRO POR HORAS
Entre los criterios que guían las publicaciones de la Academia figura el de rescatar la memoria de la escena española. Tenemos un pasado y una tradición teatral extraordinaria, y aunque son crecientes las publicaciones que se hacen eco de ella, no son suf
Ficha técnica
Editorial: Academia de las Artes Escenicas de España
ISBN: 9788412152234
Idioma: Castellano
Número de páginas: 236
Encuadernación: Tapa blanda
Fecha de lanzamiento: 17/12/2020
Año de edición: 2020
Plaza de edición: España
Alto: 2.2 cm
Ancho: 1.4 cm
Peso: 345.0 gr
Especificaciones del producto
Escrito por ANTONIO CASTRO
António Manuel Gonçalves Castro, Técni- CASTIGA MAIS co de Informática (grau 2, nível 2), reformado, nasceu em 3 de maio de 1951 em Lisboa na freguesia dos Anjos. Licenciado pela Universidade da Vida, Diretor do Instituto das Suas Próprias Ideias, não foi Correspondente de Guerra, mas na guerra esteve e, desde sempre, Ministro da Administração Interna (na sua própria casa). Começou desde muito cedo a desenvolver o gosto pela leitura e pela escrita (quando começou a ler e a escrever). Compreendeu então que, ao longo dos anos, evoluía nesta área porque, assim que escrevia cada novo texto, destruía o anterior (por achá-lo ingénuo e, por vezes, demagógico, comprovando deste modo que também evoluía em relação à idade e ao temperamento). A ter guardado tudo o que escreveu (de ótimo ou de péssimo), ao longo de 68 anos, seria considerado, hoje em dia, um autor quase tão prolífico como Corín Tellado ou Lope de Vega. Autodidata, como António Aleixo, Machado de Assis, Charles Dickens, William Faulkner (e tantos outros com os quais não se pretende comparar), viveu cerca de 25 anos em Moçambique, onde publicou os seus primeiros textos no jornal de Notícias de Lourenço Marques (Maputo) no suplemento Coluna em Marcha durante a sua vida militar, de 1972 a 1974, no tempo da guerra colonial. Antes de se falar no 25 de Abril, já tinha projetado partir, à procura de novos horizontes, mas o fim da guerra apressou o seu regresso a Portugal. Chegou a publicar um texto humorístico no “Reader’s Digest”, mas contingências da vida impediram-no de prosseguir.