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Riveting Kirk DouglasFrom his first Oscar, Marlon Brando built an impenetrable fortress around his private life: unauthorised releasesor snapshots of him, even by friendswere forbidden. George Englund was Brandos closest friend for almost fifty years and the last person to visit him before his death. Based on deeply personal stories from the death of their sons to Jackie Kennedy and Marilyn Monroe, he draws Brandos life as only they knew it. A young actor emerges who was beautiful in every way; driven by his instinctive talent to break new ground, athletic, muscular, seductive, intelligent and generous. And, from early on, seeds of self-destruction began to grow.

In 1982, Robert E. Howards iconic literary anti-hero, Conan, slashed his way from page to screen after a perilous decades-long journey.With its potent mix of epic vistas and bloody battles,Conan the Barbarianthrilled moviegoers around the world and launched the career of Arnold Schwarzenegger.Forty years after its release, this cult-classic film is celebrated in Conan the Barbarian The Official Story of the Film, a lush hardback volume that tells the full story of how the film was made. Brand new interviews with cast and crew, as well behind-the-scenes photography from the set and concept art created for the production, give fascinating insights into the development of one of the best-loved fantasy films of the 1980s.

To coincide with the 100th anniversary of his directorial debut in 2022, this stunning coffee table book focuses on the storyboards, including never before published images and incisive text putting the material in context and examining the role the pieces played in some of the most unforgettable scenes in cinema.Hitchcock author and aficionado Tony Lee Moral takes you through the last 100 years of cinema, with the Master of Suspense as your guide. Join him behind the scenes as he reveals the locations, characters and motifs which make up a Hitchcock movie, with exclusive on set photography, concept art, costume designs, scene breakdowns, and more, accompanied by cast and crew interviews.

Você Não Tem Nada é um roteiro de curta-metragem de terror e ficção produzido pelo artista Célio Azevedo. O material foi produzido em 2020.

Musical original brasileiro, Codinome Daniel nos conduz dentro do labirinto de memórias, desejos e sonhos do ativista Herbert Daniel (1946-1992): militante foragido do regime militar que veio a se tornar um dos maiores simbolos da luta contra o preconceito em relaço as pessoas com HIV. Sua trajetoria revela a luta pioneira de um homem gay que abriu mo de si para lutar por um pais mais justo.Herbert se destacou como uma figura marcante da resistencia contra a ditadura ao lado de seus amigos Carlos Lamarca, Iara Iavelberg e Dilma Rousseff. Fugindo dos militares, se exilou em Paris junto do seu companheiro Claudio Mesquita com quem viveu ate sua morte precoce aos 45 anos. Foi de volta ao Brasil, apos um exilio em Paris, que ele se descobriu com HIV e iniciou uma nova luta, dessa vez contra o preconceito.Ze Henrique de Paula entrelaça habilmente os fios de realidade e ficço, construindo um resgate historico sem precedentes. Inspirado pela biografia meticulosa de James Green, o autor desvela as camadas da trajetoria de Herbert, oferecendo ao leitor um mergulho profundo em um periodo turbulento da historia brasileira.Ao lado do texto em prosa, a musica e as cançes compostas por Fernanda Maia produzem uma trilha que amplifica as emoçes presentes em cada pagina. Em Codinome Daniel, a resistencia ganha voz, e a conscientizaço sobre os direitos das pessoas com HIV emerge como um sopro de vida, conectando passado e presente de maneira poderosa.No se trata apenas de uma narrativa; trata-se de um convite a reflexo sobre coragem, identidade e a busca incansavel por justiça. Herbert, sob seu codinome, Daniel, transcende as limitaçes impostas, revelando-se um simbolo de resistencia e esperança de um Brasil que clama por liberdade.Codinome Daniel e a ultima peça da Trilogia para a vida, que tambem e composta por Lembro todo dia de voce e Brenda Lee e o palacio das princesas, musicais tambem publicados pela Ercolano. O livro vem com um QR Code que da acesso gratuito as partituras (piano e voz) das cançes da peça.

Brenda Lee e o palácio das princesas é o resgate de um dos personagens mais emblemáticos da noite paulistana dos anos 1980 e 1990: a ativista LGBTI+ Brenda Lee, reverenciada como "o anjo da guarda das travestis". Durante a peça, somos conduzidos por uma trama envolvente que revela o cotidiano das mulheres acolhidas por Brenda em seu palacio que, diante dos desafios apresentados pela epidemia do HIV, se transformou na primeira casa de apoio no Brasil destinada as travestis com HIV.O enredo desvenda as lutas individuais e coletivas dessas mulheres, evidenciando a determinaço de Brenda em oferecer acolhimento, dignidade e esperança em meio as adversidades. A trama destaca no apenas a misso humanitaria de Brenda Lee, mas tambem a força resiliente das travestis que encontraram na penso um refugio contra o estigma social e as dificuldades impostas pelo surgimento do HIV.As melodias compostas por Rafa Miranda e a dramaturgia envolvente de Fernanda Maia elevam a experiencia, permitindo que o leitor experimente emoçes profundas, intensificando sua conexo com cada personagem e a realidade das travestis, sem cair no estereotipo.Tocando o coraço do leitor e ecoando a mensagem atemporal de que, mesmo nas circunstancias mais desafiadoras, a esperança e a humanidade prevalecem, Brenda Lee e o palacio das princesas e uma jornada emocionante, uma ode a compaixo e a busca incessante por dignidade.Brenda Lee e o palacio das princesas e a segunda peça da Trilogia para a vida. Fazem parte ainda dessa triade Lembro todo dia de voce e Codinome Daniel, todos musicais igualmente publicados pela Ercolano.O livro vem com um QR Code que da acesso gratuito as partituras (piano e voz) das cançes da peça.

Nos anos 2000, o jovem Thiago conhece Júlio e, após uma relação sexual não protegida, Thiago descobre ser portador do HIV. Aquele que parecia ser o amor de sua vida acabará por se tornar uma eterna l

Diário de um filme narra o processo criativo e a aventura de se fazer cinema independente no Brasil a partir da realização do longa-metragem A Paixão Segundo G.H., baseado no romance homônimo de Clar

RETALHOS DE SABEDORIA, O QUE A HUMANIDADE PRECISA SABER!

O livro Outros nordeste possíveis: gênero e abjeção em Orgia ou o homem que deu cria e Tatuagem busca compreender as relações de gênero e sexualidade em uma espacialidade que se convencionou chamar N

Em 1999 chega aos cinemas um filme em que pessoas entram na cabeça de John Malkovich. Tres anos mais tarde, Nicolas Cage faz o papel de dois irmos gemeos, um deles escrevendo o roteiro do filme que estamos assistindo. Filmes to estranhos quanto divertidos. Passam-se mais 2 anos e nos deparamos com Jim Carrey apagandosua ex-namorada de sua memoria. To estranho quanto fascinante.O que ha em comum entre os filmes citados: Quero ser John Malkovich (1999), Adaptaço (2002) e Brilho eterno de uma mente sem lembranças (2004), e que seus roteiros foram escritos pelo mesmo roteirista: Charlie Kaufman.Esse livro traz parte da minha dissertaço de mestrado, concluida em 2021, acerca doestranho, original, fascinante e perturbador universo de Charlie Kaufman. O texto aborda conceitos como dialogismo, intertextualidade, rizoma, remix e mashup, com base em estudos de Mikhail Bakhtin, Julia Kristeva, Gilles Deleuze, Felix Guattari e Eduardo Navas.Alem disso, incluo mais 3 artigos apresentados em congressos internacionais, todos abordando o trabalho de Charlie Kaufman. Disserto sobre filosofia e psicologia, estrutura narrativa e os personagens presentes nos roteiros dos filmes pertencentes ao corpus da dissertaço.

Este livro trata dos discursos sobre a loucura feminina no cinema de terror estadunidense das décadas de 1960 e 1970. Tomei de empréstimo as categorias foucaultianas de dispositivos e práticas discursivas para analisar de que forma os diferentes enunciados sobre genero e loucura podem ser percebidos nos filmes O que tera acontecido a Baby Jane? (1962), baseado no livro de Henry Farrel e dirigido por Robert Aldrich; O bebe de Rosemary (1968), adaptado do livro de Ira Levin e dirigido por Roman Polanski; e O Exorcista (1973), inspirado no livro de Willian Peter Blatty e dirigido por William Friedkin. Os filmes so tratados aqui como documentos historicos e pesquisados atraves da analise das tecnologias de genero. O intuito foi verificar se o cinema de terror deu seguimento a uma tradiço muito antiga de ligar as mulheres, discursiva e imageticamente, ao mal e a anormalidade analisando tambem de que forma o medo pode ser instrumentalizado a partir dos estereotipos da loucura feminina criados pelos discursos medico-psiquiatricos do seculo XIX. Ao focar no cinema norte-americano das decadas de 60 e 70, busquei evidenciar que foi em um contexto de intensas lutas sociais por direitos que alguns dos maiores classicos deste genero foram criados. Temas associados ao feminino como a maternidade, sexualidade, comportamento e aparencia foram analisados por meio dos Estudos de Genero, da Historia Cultural, Historia das Mulheres e da Loucura.

Com o lançamento de A viúva virgem, em 1972, a pornochanchada enfim se consolidava como gênero dominante no cinema brasileiro dos anos 70, em termos de bilheteria. No mesmo ano, ao realizar Os inconf

As celebrações do bicentenário da Independência do Brasil foram ofuscadas pelo momento incendiário da campanha presidencial do ano de 2022, não obstante, importantes estudos tenham sido lançados nest

THE Spanish peninsula, separated from France on the north by the Pyrenees, and bounded on the three remaining sides by the Mediterranean Sea and the Atlantic Ocean, con-tains an area of 225,600 square miles, being a little larger than France. Nature has reared a very formidable barrier between Spain and France, for the Pyrenees, extending in a straight line 250 miles in length, from the Bay of Biscay to the Mediterranean, and often rising in peaks more than ten thou-sand feet in height, offer but three defiles which carriages can traverse, though there are more than a hundred passes which may be surmounted by pedestrians or the sure-footed mule. The soil is fertile; the climate genial and salubrious; and the face of the country, diversified with meadows and mountains, presents, in rare combination, the most attractive features both of loveliness and sublimity.History does not inform us when and how this beautiful peninsulacalled Hispania by the Romansfirst became in-habited. Whether the earliest emigrants crossed the straits of Gibraltar from Africa, or came from Asia, coasting the shores of the Mediterranean, or descended from France through the defiles of the Pyrenees, can now never be known. The first glimpse we catch of Spain, through the haze of past ages, reveals to us the country inhabited by numerous barbaric tri-bes, fiercely hostile to each other, and constantly engaged in bloody wars. The mountain fastnesses were infested with robber bands, and rapine and violence everywhere reigned. The weapons grasped by these fierce warriors consisted of lances, clubs, and slings, with sabres and hatchets, of rude fashion but of keen edge. Their food was mainly nuts and ro-ots. Their clothing consisted of a single linen garment, girded around the waist; and a woollen tunic, surmounted by a cloth cap, descended to the feet. As in all barbarous nations, the hard work of life was performed by the women.The names even of most of these tribes have long since perished; a few however have been transmitted to our day, such as the Celts, the Gallicians, the Lusitanians, and the Iberians. Several ages before the foundations of Rome or of Carthage were laid, it is said that the Phoenicians, exploring in their commercial tours the shores of the Mediterranean, established a mercantile colony at Cadiz. The colonists growing rich and strong, extended their dominions and founded the cities of Malaga and Cordova. About 800 years before Christ, a colony from Rhodes settled in the Spanish peninsula, and established the city of Rosas. Other expeditions, from various parts of Greece, also planted colonies and engaged in successful traffic with the Spanish natives.Four hundred years before Christ, the Carthaginian republic was one of the leading powers, and Carthage was one of the most populous and influential cities on the globe. The Carthaginians crossed the narrow straits which separate Africa from Spain, landed in great strength upon the Spanish peninsula, and, after a short but severe conflict, subdued the foreign colonies there, brought the native Spaniards into subjection, and established their own supremacy over all the southern coast. Cadiz became the central point of Carthaginian power, from whence the invaders constantly extended their conquests. Though many of the interior tribes maintained for a time a sort of rude and ferocious independence, still Carthage gradually assumed dominion over the whole of Spain.In the year 235 B.C., Hamilcar, the father of the illustrious Hannibal, compelled nearly all the tribes of Spain to ack-nowledge his sway. For eight years Hamilcar waged almost an incessant battle with the Spaniards. Still it was merely a military possession which he held of the country, and he erected Barcelona and several other fortresses, where his soldiers could bid defiance to assaults, and could overawe the surrounding inhabitants.

Screen Deep is a book about the immense potential of screen storytelling to defeat an evil both historic and urgently topical: racism. Everyone watches TV and movies. Everyone has an interest in building a more just and equitable world. Screen Deep goes beyond the many film books and anti-racist manuals by demonstrating the connection between these two aspects of modern life. In Screen Deep Ellen E. Jones combines her personal experience as a mixed-race woman who cares about racism with her professional expertise as a film and TV journalist of twenty years standing, to ask - and answer - several questions: Is there such a thing as an Indigenous western? Is race comedy cancelled? Where are all the films for white people? And most importantly: Can you still fight the good fight with a mouthful of popcorn?

O presente livro é resultado das comunicações apresentadas no Seminário Temático do XXIV e XXV Encontros na Socine. O primeiro deles realizado remotamente aos auspícios da ESPM RJ (Escola Superior de

Este livro propõe uma análise profunda dos filmes Fresa y Chocolate (1993) e Guantanamera (1995), ambos as duas únicas codireções da dupla Tomás Gutiérrez Alea e Juan Carlos Tabío, com o objetivo de

The enigmatic and elusive filmmaker Stanley Kubrick has not been treated to a full-length biography in over twenty years. Stanley Kubrick: An Odyssey fills that gap. It is based on access to the latest research, especially into his archive at the University of the Arts, London, and other papers as well as new interviews with family members and those who worked with him. It offers comprehensive and in-depth coverage of Kubricks personal, private, public, and working life. We discuss not only the making of his films, but also about those he wanted but failed to make like Burning Secret, Napoleon, Aryan Papers, and A.I. We discover what he was doing when he was not making films. This biography will puncture a few myths about this allegedly reclusive filmmaker, who created some of the most important works of art of the twentieth century

With its gentle humour, bumbling escapades, and endearing charm, Last of the Summer Wine became a cultural phenomenon around the globe.Step into the picturesque Yorkshire countryside and prepare for a delightful exploration of this long-running and iconic sitcom. This book is a treasure trove of fascinating trivia about the show that captured the hearts of millions.So grab a cup of tea and a sticky bun, sit back, and immerse yourself in 1000 facts all about one of televisions most beloved shows.