eBooks de Psicoanálisis, página 37 de 60

Autonomy, Relatedness and Oedipus is an innovative and inspiring work from Thijs de Wolf that takes a critical look at the field of psychoanalysis. He takes the view that psychoanalysis is about both the inner and outer world and presents a compelling case. Using the works of Freud and other leading writers, such as Ferenczi, Faimberg, Laplanche, Lacan, Fonagy, Target, and Blatt, de Wolf investigates the central concepts of psychoanalysis and its place in the world. The wide-ranging chapters include a detailed examination of Freuds book on Leonardo da Vinci; discussions of the personality, the unconscious, and sexuality; the development of the psychoanalytic frame, not just in terms of the individual but also the object relational, group, and systemic aspects; the issue of descriptive and structural diagnostics and how to find a balance between the two; the analysis of dreams; the concept of change; the difficulties surrounding termination of treatment; and end with a novel explication of the oedipal constellation that brings many new insights to a key foundation stone of psychoanalytic theory. This book is written for trainees and professionals looking to find their own "path" in psychoanalysis; those open to findings from other scientific areas, such as developmental psychopathology, the neurosciences, attachment theories, and human infant research. De Wolfs theoretical pluralism and breadth of scholarship bestows a stimulating range of ideas to take psychoanalysis back to its place as a leader in the field.

Autonomy, Relatedness and Oedipus is an innovative and inspiring work from Thijs de Wolf that takes a critical look at the field of psychoanalysis. He takes the view that psychoanalysis is about both the inner and outer world and presents a compelling case. Using the works of Freud and other leading writers, such as Ferenczi, Faimberg, Laplanche, Lacan, Fonagy, Target, and Blatt, de Wolf investigates the central concepts of psychoanalysis and its place in the world. The wide-ranging chapters include a detailed examination of Freuds book on Leonardo da Vinci; discussions of the personality, the unconscious, and sexuality; the development of the psychoanalytic frame, not just in terms of the individual but also the object relational, group, and systemic aspects; the issue of descriptive and structural diagnostics and how to find a balance between the two; the analysis of dreams; the concept of change; the difficulties surrounding termination of treatment; and end with a novel explication of the oedipal constellation that brings many new insights to a key foundation stone of psychoanalytic theory. This book is written for trainees and professionals looking to find their own "path" in psychoanalysis; those open to findings from other scientific areas, such as developmental psychopathology, the neurosciences, attachment theories, and human infant research. De Wolfs theoretical pluralism and breadth of scholarship bestows a stimulating range of ideas to take psychoanalysis back to its place as a leader in the field.

Apresentado pela primeira vez em sua integralidade em 1908 e publicado originalmente no ano seguinte, "O Homem dos Ratos" é um dos mais conhecidos relatos de caso de Sigmund Freud. É, também, o único texto do autor baseado em um caso clinico do qual sobreviveu o diario terapeutico; isto e, as anotaçes redigidas pelo psicanalista no calor das sesses pela primeira vez acessiveis ao leitor brasileiro. Aqui, Freud se depara com um caso de neurose obsessiva num jovem homem torturado entre se casar ou no com sua amada. Com este paciente, ele busca ampliar a compreenso da importancia da sexualidade infantil para a psique adulta e tambem avança de forma inedita no estudo da ambivalencia entre sentimentos de amor e odio.

Um adolescente comete suicídio após ataques ferozes de cyberbullying por parte de jovens da mesma faixa etária. Grupos furiosos procuram invalidar e destituir um governo eleito democraticamente, valendo-se de mentiras espalhadas rapidamente por meio de grupos em aplicativos de mensagens. Longas amizades so miseravelmente desfeitas por causa de opinies divergentes em uma rede social. Embora as atitudes relacionadas a estas situaçes tenham sempre feito parte da humanidade, pode-se acreditar que a sua amplificaço se da em congruencia com o rapido desenvolvimento das chamadas tecnologias da informaço e da comunicaço (TIC). A evoluço e popularizaço dos smartphones trouxe consigo o paradoxo do mundo como um espelho que reflete uma imagem incompleta e insuficiente, causando frustraço e hostilidade. Assim, este trabalho procura retomar os conceitos freudianos relacionados ao narcisismo, identificaço e ideal de ego, que foram incorporados por Jacques Lacan a sua noço de imaginario, para tentar compreender alguns fenomenos sociais e psicologicos marcados pelos novos padres de interaço trazidos pela tecnologia moderna.

A Constituição da República, como lei maior de um Estado, deve ser observada visando a garantir direitos e impedir arbítrios. A defesa da Constituição é também a defesa do regime por ela adotado. Não

Este livro é o resultado de uma pesquisa de mestrado em psicanálise, cujo orientador foi o psicanalista Antonio Quinet. O estudo levou-me a reescrever a minha história escovando-a "a contra pelo", e, nessa perspectiva, escolhi o mito Edipo Rei, que faz parte de uma trilogia: Edipo em Colono e Antigona. E por que no escolher o Edipo em Colono ja que trata do tema do desamparo de forma to contundente?Esta historia especifica de Edipo Rei e no de Edipo em Colono, serviu-me de via regia para a verdade, no toda, sobre a criança que um dia eu fui. Articulei tambem com o momento atual que estamos percorrendo da Covid-19. A pandemia trouxe de volta a questo do desamparo e do mito de Edipo com toda a mortandade das gravidas de Tebas na peste e o Corona-virus invadindo nossos lares, tal qual a peste, causando muitas mortes. A peste volta e reatualiza questes do inconsciente. Nenhum outro periodo recente se presta melhor para exemplificar a tese de Lacan de que a Ciencia foraclui o sujeito do inconsciente e com isso dificulta o avanço nas pesquisas.

Qual a causa dos nossos comportamentos? Qual a causa dos nossos pensamentos? Indo além disso, há uma pergunta fundamental para a ideia de tratamento: qual a causa dos sofrimentos mentais? Assim, é importante interrogarmos sobre a teoria etiologica do que somos e do que sofremos. Para a psicanalise, as duas esto ligadas. Disso deriva uma outra pergunta: por que funcionamos desse jeito? Qual a causa do que somos e qual a causa do nosso sofrimento so fundamentos de qualquer clinica e forma de tratamento. E falamos disso aqui pois a teoria do complexo de Edipo em Freud esta bastante articulada com a questo da causa, permitindo pensar dois aspectos sobre ela: como funcionamos do jeito que funcionamos e como esse funcionamento surgiu, ou seja, como nos constituimos de certa maneira.

Organizado pelo Fórum do Campo Lacaniano de Fortaleza, o livro Ato analítico e afirmação da vida reúne textos de psicanalistas brasileiros e estrangeiros que discutem temas caros sobretudo à psicanál

Em 1903, era publicada a autobiografia "Memórias de um ­doente dos nervos", escrita pelo alto magistrado alemão Daniel Paul Schreber. No livro, ele relatava seu adoecimento mental, que incluía delíri

O conceito de prazer foi amplamente trabalhado ao longo da obra freudiana, recebendo um lugar basal na formação do aparelho e da dinâmica psíquica. Ao nos dedicarmos ao estudo do prazer em psicanális

Mario Eduardo Costa Pereira escreve sobre o sono, o dormir e o sonhar a partir de uma perspectiva que vai muito além da função biológica associada ao repouso físico. Enquanto psiquiatra e psicanalist

Na psicanálise, o sujeito que é convocado a "se dizer", é, por definição, em falta de identidade. "Que sou?" é a sua questão, mas, sendo somente representado por suas palavras, seu ser está "sempre a

Este livro aprofunda o conhecimento sobre aspectos que constituem a violência familiar e de gênero, fornecendo material precioso para a formulação de políticas públicas mais eficientes.Referência obr

Estes textos transmitem e investigam o espírito do trabalho do psicanalista que, como o artista, deve manter os fragmentos da experiência vivos e reunidos a fim de criar um novo significado. Portanto

Este trabalho é uma aventura psicoespiritual que aborda os pontos de convergência entre cabala e psicanálise. Eigen utiliza as abordagens de Bion, Winnicott, Akiva, Luria, Nachman, entre outros, como

"Este é um livro notável por diversos motivos. Maria Pozzi Monzo convidou diversos colegas, principalmente psicoterapeutas de crianças, a revelarem, nas entrevistas com ela, suas experiências a respe

Este livro contém uma coletânea de artigos escritos pelo renomado psicanalista Dr. Antonio Sapienza. O leitor encontrará um autor com refinada capacidade intuitiva e elaborativa e um psicanalista apa

Em A matriz da mente: relações objetais e o diálogo psicanalítico, Thomas Ogden busca capturar a natureza da coexistência dos aspectos primitivos e maduros da experiência. O autor reúne uma visão glo

É notável que um livro faça constar, desde o seu título, o elemento que vai ser ali apresentado como decisivo: trata-se de poder reconhecer o autista e a sua voz. Por isso mesmo, poder interrogar a maneira pela qual ele e abordado implica admitir, desde a psicanalise, a incluso de seu "funcionamento subjetivo singular". Dessa maneira, sera possivel escutar o que vem do depoimento de um deles ja na introduço do livro: se tem uma coisa que o autismo no e, e uma doença. Para alem de indicar a limitaço da abordagem do autismo pela educaço e pela ciencia, neste livro o autor nos conduz a ter de deixar cair o saber constituido como condiço de ingresso na aventura de construço da transferencia com tais sujeitos.

Partindo da descrição inicial de Freud sobre como um analistadeve escutar, Escuta psicanalítica transita por diversosterritórios históricos, teóricos e clínicos. Trata dos diferentesmétodos de escuta